PARA TODOS QUE HACEN DEL ESPAÑOL UN ESTILO DE VIDA.

A mi me encanta y siempre me encantó los temas relacionado a la Lengua Española, y estoy muy contenta por ter un espacio todo mío, donde voy a compartir sobre mis experiencias como profesora de Lengua Española y sobre el aprendizado de mis alumnos.

domingo, 31 de julho de 2011

AUTORRETRATO DE PABLO NERUDA

Por mi parte soy o creo ser duro de nariz,
mínimo de ojos, escaso de pelos en la cabeza,
creciente de abdomen, largo de piernas,
ancho de suelas, amarillo de tez,
generoso de amores, imposible de cálculos,
confuso de palabras, tierno de manos,
lento de andar, inoxidable de corazón,
aficionado a las estrellas, mareas, maremotos,
admirador de escarabajos, caminante de arenas,
torpe de instituciones, chileno a perpetuidad,
amigo de mis amigos, mudo de enemigos,
entrometido entre pájaros, maleducado en casa,
tímido en los salones, arrepentido sin objeto,
horrendo administrador, navegante de boca
y yerbatero de la tinta, discreto entre los animales,
afortunado de nubarrones, investigador de mercados,
oscuro en las bibliotecas, melancólico en las cordilleras,
incansable en los bosques, lentísimo de contestaciones,
ocurrente años después, vulgar durante todo el año,
resplandeciente con mi cuaderno, monumental de apetito,
tigre para dormir, sosegado en la alegría,
inspector del cielo nocturno, trabajador invisible,
desordenado, persistente, valiente por necesidad,
cobarde sin pecado, soñoliento de vocación,
amable de mujeres, activo por padecimiento,
poeta por maldición y tonto de capirote.

II SEMINÁRIO DE BILINGUISMO, DISCURSO E POLÍTICA LINGUÍSTICA e I JORNADA INTERNACIONAL DE ESTUDOS DE LINGUAGENS

Seminário Bilinguismo
O evento "II SEMINÁRIO DE BILINGUISMO, DISCURSO E POLÍTICA LINGUÍSTICA e I JORNADA INTERNACIONAL DE ESTUDOS DE LINGUAGENS" acontecerá dias 17, 18 e 19 de agosto de 2011 na UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados. PROMOTOR: PROGRAMA DE MESTRADO EM LETRAS - FACALE. REALIZAÇÃO: GRUPO DE PESQUISA LIET. PARCERIA SEMED. APOIO FINANCEIRO: CAPES.   http://seminariobilinguismoufgd.blogspot.com/

segunda-feira, 25 de julho de 2011

QUESTIONÁRIO AOS PROFESSORES - APÊNDICE A

Apêndice A
- Questionário:
1. Idade:
a. (   ) 18 a 25 anos.
b. ( x ) 26 a 30 anos.
c. (   ) 31 a 35 anos.
d. (   ) 36 a 40 anos.
e. (   ) 41 a 50 anos.
f.  (   )  51 a 60 anos.
g. (   ) acima de 61 anos.    
                       
2. Sexo: (   ) Masculino      ( x ) Feminino    

3. Atuação Profissional: ( x ) Educ. Infantil     (  ) Ens. Fund. I     (  ) Ens. Fund. II    (   ) Coordenação Pedagógica   (   )Direção Escolar

4. Tempo de serviço na REME:
a.  ( x ) 1 a 5 anos.
b.  (    ) 6 a 10 anos.
c.   (    ) 11 a 15 anos.
d.  (    ) 16 a 20 anos.
e.  (    ) 21 a 25 anos.
f.    (    ) acima de 26 anos.
 
5. Órgão de Lotação (atual):
a. Escola: Municipal Mitsuro Saito
b. Secretaria: (   ) Sim     ( x ) Não   
     Caso seja SIM – Qual setor:


6. Motivação inicial que o(a) levou a participar do curso de formação continuada:
Aprender coisas novas.
 
7. Outras motivações que foram agregadas ou surgiram no decorrer do curso:
Descobrir novas possibilidades dentro das tecnologias modernas, relacionadas à educação.

8. Quais os pontos significativos do  curso de formação continuada que você participa?
Aprender a lidar com mecanismos da WEB 2.0, que desconhecia antes.

9. O curso de formação continuada contribuiu na mudança de suas práticas pedagógicas:
( x ) Sim    (   ) Não    Em que (caso a resposta tenha sido sim)?
Manipular um blog, conhecer sites novos,  antes desconhecido para mim.

10. A equipe técnica e diretiva da escola oportuniza ao professor colocar em prática o que se aprende/ apreende no curso de formação continuada?
( x ) Sim   (   ) Não      Em que (caso a resposta tenha sido sim)?
O laboratório de informática está sempre a disposição, para que seja usado pelo professor com ou sem alunos.
 
11. Numa escala de 5 a 10, qual o seu grau de satisfação em relação a participação no curso de formação? Justifique sua resposta.
(   ) 5    (   ) 6     (   ) 7    (   ) 8     ( x )9     (   )10

12. Quais são as contribuições do curso para o seu bem estar no e com o trabalho?
 Para o bem estar interagir com as colegas. Para o trabalho conhecer ideias novas, trocar experiências, aprender com os outros.

13. Escolaridade (especificar o tipo de curso)
a. Ensino Superior :Letras
b. Especialização:Ensino de Língua Espanhola
c. Mestrado: não
d. Doutorado: não

14. Experiência Profissional
a. Tempo de experiência no Magistério (sala de aula): 6 anos
b. Desenvolve  outras atividades fora de sala de aula? Qual(is)?  não
c. Atividades de Formação Continuada que participou nos últimos dois anos:  não
d. Tem algum artigo publicado na área de educação? Qual(is)?
Sim. Vocabulário de Fronteira: A influência Cultural Paraguaia (Capitan Bado) nos hábitos brasileiros (Coronel Sapucaia). Revista FIP abril 2006.

15. Adota algum, tipo de registro, sistemático ou não sistemático, de sua atividade como professor(a)?
Sim, em forma de semanário, também costumo digitar e guardar em arquivos  do computador tudo que aplico em sala de aula.
16. Descreva sua concepção de formação continuada:
Como o nome já diz continuada... ou seja de forma contínua, que tenha uma sequência ao longo de um determinado tempo.

17. O que representa a formação continuada para a sua prática?
Um aprendizado.

18. Descreva sua concepção de auto formação na vida do(a) professor(a): 
Formação pessoal, onde a pessoa envolvida deva ser o  protagonista de seu conhecimento, por meio de esforços próprios.

19. Quais os cursos, leituras e experiências que foram mais significativas para a sua atividade docente?
Vários, precisaria de te-los em mão para listá-los.

20. Quais os incentivos, motivações que lhe impulsionam a construir o seu processo formativo/ auto formativo?
Vontade de ser mestra e viver de pesquisas, participar de palestras e seminários, viajar e conhecer culturas diferentes.

21. Você enquanto professor aprendente, em permanente processo de formação, como assume o papel de gestor do seu próprio processo de aprendizagem?
Dedicada e persistente.

22. Como você se atualiza e reflete sobre os saberes e conhecimentos de sua área/disciplina e o modo de ensiná-la?
Participo sempre que posso de seminários na minha área, independente de ser oferecido pela REME/estado, corro atrás dos cursos e seminários que seja de meu interesse.

23. Você acredita que a troca de experiência e a discussão sobre a prática da sala de aula que experimenta estão sendo suficientemente exploradas? Como acontece essa troca de experiência?
De certa forma sim,  troco muitas ideias com os colegas a respeito de como lidar com determinadas salas ou alunos,  já a parte específica tenho que me virar sozinha.

24. Você considera produtivos (significativos) os momentos de formação continuada vivenciados com o grupo (coletivamente) para seu crescimento pessoal e profissional?
Sim.

25. Esses momentos de formação continuada favorecem a construção do exercício autônomo e sistemático das relações entre os seus fazeres e saberes?
Sim.

AUTORRETRATO

Sou o oposto de muitas coisas,
Amo as letras e os números também;
gosto de doces, e salgados mais ainda,
trabalho muito, ando pouco;
Leio bastante, ginástica nenhuma,
amo muito, odeio ninguém;
Me dôo demais, menos aos meus pais,
Amiga dos meus amigos;
Paixão, meus irmãos;
Trabalho pelo ofício,
amor, carinho, pão;
Viajo por vários mundos,
mas nada é em vão;
Caminho sempre em par,
me alegro com a  comunhão;
Meu esposo, meu cais,
minha inspiração...

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

¿Español o Castellano?

Muitas pessoas pensam que Espanhol e Castelhano são línguas totalmente diferentes, mas isto não é verdade. De acordo com o dicionário normativo da Real Academia Espanhola, trata-se de termos sinônimos. 
As denominações espanhol e castelhano surgiram em épocas diferentes. O termo castelhano é mais antigo. Ele remonta ao reino de Castela, na Idade Média, quando a Espanha ainda não existia. Quando o país começou a se consolidar, no século XIII, o reino de Castela se impôs aos outros territórios da região que hoje formam a Espanha. Por causa dessa liderança, o castelhano, um dialeto com forte influência do latim, acabou sendo adotado como língua oficial do novo país em 1492, com a unificação dos reinos que correspondem à Espanha atual. O termo espanhol procede do latim medieval Hispaniolus, denominação latina da Península Ibérica Hispania.
A denominação do idioma como espanhol, em detrimento da forma castelhano, costuma gerar uma situação conflituosa. Sabe-se que na Espanha existem outros idiomas, tais como: galego, basco e catalão. Assim, se você disser que fala espanhol, pode-se subentender que você também fala esses outros idiomas. De acordo com a Constituição espanhola de 1978, o castelhano é considerado língua oficial em toda a Espanha, mas nas regiões onde há um idioma próprio, este possui valor co-oficial. Assim, torna-se possível compreender porque em lugares como na Catalunha ou no País Basco, por exemplo, o idioma co-oficial é falado no dia a dia.
A razão pela qual alguns países optam por chamar o idioma de castelhano e outros de espanhol pode ser política: você dificilmente vai ouvir um argentino dizendo que fala espanhol, já que o nome remete ao período colonial. Por esse motivo, o termo castelhano é mais usado na América do Sul. Já a forma espanhol é comum no Caribe, no México e nas áreas de fronteira com outra grande língua, o inglês. Na Espanha, o uso dos termos depende da região: no norte, as pessoas referem-se à língua como castelhano. Na Andaluzia e nas ilhas Canárias, o idioma é chamado de espanhol.
Assim como os brasileiros não falam o português idêntico ao de Portugal, sabe-se que existem variações no modo de falar dos diferentes povos latino-americanos colonizados pela Espanha, mas nada que possa fazer-nos considerar qualquer dessas variantes como um idioma a parte.
Apesar de o espanhol ser um idioma falado em regiões relativamente distantes, a ortografia e as normas gramaticais asseguram a integridade da língua. As diversas Academias de Língua Espanhola são responsáveis por preservar esta unidade. A Espanha elaborou o primeiro método unitário de ensino do idioma, que é difundido por todo o mundo, através do Instituto Cervantes.